Chers Amis,
Ser ou não ser , eis a questão. Esta dúvida não era somente de Hamlet, príncipe da Dinamarca na peça escrita por William Shakespeare.
Acho que todos que se preocupam com o corpo, mas infelizmente não resistem aos prazeres da boa mesa, padecem com este dilema interno – ser ou não ser acima do peso(mais elegante...)
Mas, talvez exista um método, para que possamos encontrar um meio termo e espantarmos de vez a culpa que teima em arrastar a consciência.
Há alguns meses, descobri este livro. Uma leitura leve, rápida, engraçada e muito útil.
Ele foi escrito pela francesa Mirelle Guiliano, que hoje mora nos Estados Unidos e preside a Veuve Clicquot em Nova York. Nele ela apresenta sua experiência de vida e suas estratégias, não contra a balança, mas em favor dela.
Alguns trechos interessantes:
“A mente é a principal defesa da mulher francesa para não engordar, e os sentidos são, naturalmente, os portais da mente.”
“Alcançar e manter o equilibrio não são atitudes alcançadas por força da hereditariedade: é algo que cultivamos em nossa maneira de viver.”
O Blog super indica ...
Bisous
gostei da dica! http://www.versatilidade.com/
ResponderExcluirAinda não li o livro, só sinopses e resenhas. Parece interessante. Mas penso que se resume numa questão cultural. Não podemos desconsiderar certos hábitos e padrões nossos, bem diferentes dos europeus. No geral, a família brasileira não senta à mesa para comer, mas vendo TV com o prato na mão (eu faço isso!), em frente ao computador, comendo depressa...
ResponderExcluirE também penso que, por ter sido um povo assolado por decorrentes guerras que ocasionavam escassez de alimentos, os franceses já trazem consigo hábitos inconscientes de racionar comida (risos). Sei lá... tipo, se vão ao mercado, não levam 3 duzias de bananas, mas o suficiente para um consumo equilibrado. Assim já se une o útil (não desperdiçar) ao agradável (comer menos e não engordar!). Nós brasileiros já compramos logo um monte! Assim essas bananinhas lindas se transformam em: bananas caramelada cheeeeeeeeia de açúcar, ou assada com 3 bolas de sorvete de creme, ou fritas com muuuuito óleo e para acompanhar uma misturinha de açúçar com canela... hahahaha! Ou quando não ficam cheias de mosquitinhos se estragando... o tal desperdício.
Apesar de termos uma cultura diferente, não acho que seja impossível adaptarmos alguns hábitos das francesas que possam nos ajudar em nossas penosas dietas! Só lendo o livro para saber!
Valeu a dica! bjs