Os eternos

Quem viu o filme Titanic com certeza se lembrará desta cena.


Não há quem fique imparcial a um diamante.

O diamante é a gema mais pura de todas e por isso são usados para representar compromissos – conceito importado dos Estados Unidos.

Símbolo de romantismo ou apenas de glamour, eles encantam e parecem até hipnotizar.

Porém, embora os brancos sejam os mais conhecidos eles não são os únicos.

Existem também os marrons, pretos, amarelos, os vermelhos, encontrados na África e no Brasil e considerados os mais raros, os verdes, azuis e os rosas.

Alguns ficaram mundialmente famosos.

 Dresden Green Diamond

 Blue Hope

Este último, porém, ganhou fama por trazer azar a quem o possuísse. Ele pertenceu a Luis XV, mas foi roubado durante a Revolução Francesa, reaparecendo em Londres em 1830. Foi comprado por Hery Hope e anos mais tarde sua família morreu na pobreza. O mesmo veio a acontecer com o proprietário posterior Sr. Edward Mclean. Mas, independente, lindo, não?

Ah, e aproveitando, como muitas pessoas confundem diamante com brilhante, vamos a uma pequena explicação.

Brilhante é a forma de lapidação do diamante (a gema) e foi criada pelo joalheiro veneziano Peruzz. Existem vários outros tipos de lapidação, porém, esta é a técnica que possui o mais belo corte e a que mais reflete a luz, em geral tem forma arredondada, criando 58 facetas simétricas. 

E, claro, depois de prontos, são lindos.

Bisous


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